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By Ferramentas Blog

VOCAÇÃO

Já pensou alguma vez que você é chamado a se comprometer com o Reino de Deus aqui na terra? Já pensou em comprometer-se com o próximo de algum jeito particular? Já pensou que esse jeito pode ser o
do Carmelo?


sábado, 2 de novembro de 2019

CONTEMPLAÇÃO


 Qual a importância de voltar-se para a vida contemplativa? Em primeiro lugar, todos nós, batizados, estando em amizade com Deus, temos a inabitação trinitária, de forma que podemos, já aqui na Terra, experimentar um antegozo do Céu. Para chegar, no entanto, ao “matrimônio espiritual" com Deus, é preciso uma purificação ativa do coração. São João da Cruz diz que a “perfeita união com Deus" consiste “na transformação total da vontade humana na divina, de modo que não haja nela coisa contrária a essa vontade, mas seja sempre movida, em tudo e por tudo, pela vontade de Deus" [3]. Aqui já se encaixa a figura de Nossa Senhora, que, diante do anúncio do anjo, respondeu prontamente: “Fiat mihi secundum verbum tuum – Faça-se em mim segundo a tua palavra"



 A espiritualidade do Carmelo é a espiritualidade da união com Deus ou a intimidade divina. A união com Deus é a maneira de ser e de atuar do Carmelo, tanto em seu interior como no apostolado externo. É a ideia central de seu programa de vida, que está organizado em função desse fim.

Os elementos básicos do nosso ser Carmelita os encontramos na nossa Regra de vida. Na sua introdução está aquilo que é o básico de todas as Ordens e Congregações: “viver no obséquio de Cristo e a Ele servir com coração puro e em boa consciência”.
Ser, pois, carmelita, é aspirar à intimidade com Deus, meta sublime que se alcança mediante uma ascensão progressiva. É a “subida do Monte Carmelo”, tão belissimamente descrita por São João da Cruz, onde no cimo se realiza o encontro transformante com Deus.



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