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By Ferramentas Blog

VOCAÇÃO

Já pensou alguma vez que você é chamado a se comprometer com o Reino de Deus aqui na terra? Já pensou em comprometer-se com o próximo de algum jeito particular? Já pensou que esse jeito pode ser o
do Carmelo?


sexta-feira, 28 de março de 2014

V Centenário de Santa Teresa

Aniversário de Santa Teresa

Queridos amigo se amigas celebramos hoje no Carmelo os 499 anos de nascimento de Santa Teresa nossa fundadora. É uma data marcante pois inicia os preparativos mais intensos para os 500 anos de seu nascimento que será um momento de muita festa e glória para a Ordem do Carmelo e para a Igreja.
Todos conhecem Santa Teresa mas coloco aqui um pequeno resumo de sua vida.


Santa Teresa nasceu em Ávila, na Espanha, dia 28 de março no ano de 1515.. Acostumada desde pequena à leitura de bons livros. Quando tinha 12 anos, perdeu a boa mãe. Prostrada diante da imagem de Nossa Senhora, exclamou: “Mãe de misericórdia, a vós escolho para serdes minha Mãe.  Aceitai esta pobre orfãzinha no número das vossas  filhas”.  A proteção admirável que experimentou durante toda a vida, da parte de Maria Santíssima,  prova que esse pedido foi atendido. 

O pai, vendo-a sem a mãe entregou-a aos cuidados  das  religiosas agostinianas. Uma grave enfermidade obrigou-a a  voltar para a casa paterna. Durante esta doença, percebeu o profundo desejo de abandonar o mundo e  servir a Deus, na solidão dum claustro. O pai, porém,  

opôs-se a esse plano, no que foi contrariado por Teresa, que fugiu de casa, para se entrar num mosteiro das Carmelitas, em Ávila.



Mas por seu amor intenso a Deus, sentiu que ele pedia que fundasse um novo gênero de mosteiro, então ela se colocou a disposição do Senhor e fundou as Carmelitas descalças.
Teresa é uma das maiores personalidades da mística de todos os tempos. Suas obras, especialmente as mais conhecidas como o Livro da Vida, Caminho de Perfeição, Moradas e Fundações.
Suas cartas no-la mostram absorvida com os problemas mais triviais. Sua doutrina sobre a união da alma com Deus é bem firmada na trilha da espiritualidade carmelita, que ela tão notavelmente soube enriquecer e transmitir, não apenas a seus irmãos, filhos e filhas espirituais, mas á toda Igreja, á qual serviu fiel e generosamente.
Ao morrer sua alegria foi poder afirmar: "Morro como filha da Igreja".
Foi canonizada em 1622.
No dia 27 de setembro de 1970, o Papa Paulo VI conferiu-lhe o título de Doutora da Igreja.


 

Rezemos juntas a oração do V centenário

Santa Teresa de Jesus!
Tu te puseste totalmente ao serviço do amor:
ensina-nos a caminhar com determinação
 e fidelidade no caminho da oração interior
com a atenção posta no Senhor Deus Trindade
no mais íntimo do nosso ser.
Fortalece em nós o fundamento da verdadeira humildade
de um renovado desprendimento,
do amor fraterno incondicional,
na escola de Maria, nossa Mãe.
comunica-nos o teu ardente amor apostólico à Igreja.
Que Jesus seja a nossa alegria,
nossa esperança e nosso dinamismo,
fonte inesgotável da mais profunda intimidade.
Abençoa a nossa grande família carmelitana,
 ensina-nos a orar de todo o coração contigo:
 "Vossa sou, Senhor, para Vós nasci
Que quereis de mim?"
 Amém.


terça-feira, 25 de março de 2014

É para a liberdade que Cristo vos libertou!

Com esse lema a Igreja no Brasil tenta nos conscientizar sobre o Tráfico Humano na Campanha da Fraternidade deste ano.
E nossa comunidade contou com a visita de nosso bispo D. Liro Meurer, que numa palestra muito instrutiva veio nos explicar o tema da CF 2014. Com ele analisamos esta atividade criminosa, tendo como referencial o texto base.
D. Liro começou explicando-nos o sentido da Quaresma, "tempo de conversão profunda, recomeço sempre a partir de Cristo, tempo para o encontro com Deus. Quaresma sempre produz a fraternidade como fruto.
Participar da morte e ressurreição de Jesus implica tornar-se sensível, meditar, resolver, assuntos urgentes em nosso tempo. Com esse intuito a Igreja no Brasil fornece a cada ano uma questão a ser aprofundada, uma realidade  de morte a ser combatida". "Na análise desta problemática social utilizou o consagrado método VER, JULGAR e AGIR".
"O Tráfico Humano, juntamente com o Tráfico de Drogas e de Armas, é um dos crimes mais rentáveis.
Cristo chamou-nos para a liberdade, esta liberdade deve ser sempre procurada no nível pessoal, social e comunitário".
Lembrou-nos o bispo as palavras do Santo Padre "Somente ofende a dignidade humana quem antes vendeu a sua, em troca de dinheiro, poder e da preciosa dignidade de filhos de Deus".
"As pessoas são exploradas em várias atividades,sendo as principais: trabalho (construção, confecção, serviços agrícolas e domésticos), sexo,  adoções ilegais e remoção de órgãos".
"A CF tem como objetivo a conscientização sobre este assunto, abrir denúncias, prevenção e repúdio".
No combate a esta ação criminosa, que fere a dignidade do ser humano, seja das vítimas como a dos que situam-se como simples espectadores por medo, por ignorância, por serem vítimas também da cultura que reina em nossas sociedades, na qual falta a sensibilidade, a dimensão comunitária e social da fé, a Igreja pretende agir concretamente utilizando "a presença da enorme quantidade de fiéis para propagar informações sobre o tráfico humano; trabalhar junto aos adolescentes e jovens fornecendo-lhes instrução sobre direitos humanos; colocar em pauta a questão em lugares públicos, incentivar para que as denuncias sejam feitas, aproveitar datas significativas para divulgar informação".

Muitas coisas poderiam ser ditas a respeito deste crime, pois o tráfico humano é uma problemática social que deveria envolver a todos; contudo, queremos concluir com a pergunta que Deus fez a Caim, após este ter assassinado o seu irmão "Onde está o teu irmão?" (Gn. 4, 9). Nós somos responsáveis uns pelos outros, porque somos irmãos, e não podemos permanecer indiferentes a tudo aquilo que produz a escravidão e morte, pois a vida é sagrada.
Agradecemos de coração a D. Liro pela palestra e visita amiga. Deus o recompense, D. Liro!







quinta-feira, 13 de março de 2014

PRIMEIRO ANO DE PONTIFICADO DE NOSSO PAPA FRANCISCO

Nossa alegria neste dia lembrarmos com carinho o primeiro ano de pontificado de nosso Papa Francisco. Ele que trouxe para a Igreja um novo ardor, um novo alhar e uma nova resposta para os desafios que a Igreja enfrenta.
Partilhamos alguma fotos que marcaram nosso olhar neste ano.















 
E  para concluir sua mensagem
 
 
 
 

quarta-feira, 12 de março de 2014

Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma

Compartilhamos a mensagem do papa para a campanha da fraternidade de 2014
 
 
Queridos brasileiros
 
Sempre lembrado do coração grande e da acolhida calorosa com que me estenderam os braços na visita de fins de julho passado, peço agora licença para ser companheiro em seu caminho quaresmal, que se iniciou no dia 5 de março, falando-lhes da Campanha da Fraternidade que lhes recorda a vitória da Páscoa: «É para a liberdade que Cristo nos libertou» (Gal 5,1). Com a sua Paixão, Morte e Ressurreição, Jesus Cristo libertou a humanidade das amarras da morte e do pecado. Durante os próximos quarenta dias, procuraremos conscientizar-nos mais e mais da misericórdia infinita que Deus usou para conosco e logo nos pediu para fazê-la transbordar para os outros, sobretudo aqueles que mais sofrem: «Estás livre! Vai e ajuda os teus irmãos a serem livres!». Neste sentido, visando mobilizar os cristãos e pessoas de boa vontade da sociedade brasileira para uma chaga social qual é o tráfico de seres humanos, os nossos irmãos bispos do Brasil lhes propõem este ano o tema “Fraternidade e Tráfico Humano”.
 
Não é possível ficar impassível, sabendo que existem seres humanos tratados como mercadoria! Pense-se em adoções de criança para remoção de órgãos, em mulheres enganadas e obrigadas a prostituir-se, em trabalhadores explorados, sem direitos nem voz, etc. Isso é tráfico humano! «A este nível, há necessidade de um profundo exame de consciência: de fato, quantas vezes toleramos que um ser humano seja considerado como um objeto, exposto para vender um produto ou para satisfazer desejos imorais? A pessoa humana não se deveria vender e comprar como uma mercadoria. Quem a usa e explora, mesmo indiretamente, torna-se cúmplice desta prepotência» (Discurso aos novos Embaixadores, 12 de dezembro de 2013). Se, depois, descemos ao nível familiar e entramos em casa, quantas vezes aí reina a prepotência! Pais que escravizam os filhos, filhos que escravizam os pais; esposos que, esquecidos de seu chamado para o dom, se exploram como se fossem um produto descartável, que se usa e se joga fora; idosos sem lugar, crianças e adolescentes sem voz. Quantos ataques aos valores basilares do tecido familiar e da própria convivência social! Sim, há necessidade de um profundo exame de consciência. Como se pode anunciar a alegria da Páscoa, sem se solidarizar com aqueles cuja liberdade aqui na terra é negada?
 
Queridos brasileiros, tenhamos a certeza: Eu só ofendo a dignidade humana do outro, porque antes vendi a minha. A troco de quê? De poder, de fama, de bens materiais… E isso – pasmem! – a troco da minha dignidade de filho e filha de Deus, resgatada a preço do sangue de Cristo na Cruz e garantida pelo Espírito Santo que clama dentro de nós: «Abbá, Pai!» (cf. Gal 4,6). A dignidade humana é igual em todo o ser humano: quando piso-a no outro, estou pisando a minha. Foi para a liberdade que Cristo nos libertou! No ano passado, quando estive junto de vocês afirmei que o povo brasileiro dava uma grande lição de solidariedade; certo disso, faço votos de que os cristãos e as pessoas de boa vontade possam comprometer-se para que mais nenhum homem ou mulher, jovem ou criança, seja vítima do tráfico humano! E a base mais eficaz para restabelecer a dignidade humana é anunciar o Evangelho de Cristo nos campos e nas cidades, pois Jesus quer derramar por todo o lado vida em abundância (cf. Evangelii gaudium, 75).
 
Com estes auspícios, invoco a proteção do Altíssimo sobre todos os brasileiros, para que a vida nova em Cristo lhes alcance, na mais perfeita liberdade dos filhos de Deus (cf. Rm 8,21), despertando em cada coração sentimentos de ternura e compaixão por seu irmão e irmã necessitados de liberdade, enquanto de bom grado lhes envio uma propiciadora Bênção Apostólica.
 
Franciscus PP.

segunda-feira, 10 de março de 2014

O Silêncio empreendedor na Quaresma.

Na busca desenfreada de corresponder às imposições e anseios da ordem econômica, social e política do tempo presente, percebe-se uma acentuada tendência ao abandono do ser, desde o pessoal ao coletivo. O comando é para acentuar a curvatura do indivíduo, como dos diversos grupos humanos, frente ao imperialismo devastador que nivela a todos, formatando-os conforme os interesses do regime vigente. A diversidade humana torna-se objeto de massificação: não existem rostos, nem nomes ou singularidade de vida. O poder temporal dominante revela-se na angústia e na convulsão de quem, cativo, também aspira à real liberdade de criatura.
Se há poder deturpador e escravagista, também há o secreto clamor, sob a forma de silêncio, que vai, de olhar em olhar, de toque em toque, permitindo e produzindo o caminho de um novo amanhecer: eis o empreendimento que os cativos, de todos os tempos, testemunham sobre os inimigos e opressores.
Assim compreende-se o Tempo da Quaresma: consciência da realidade de si e do mundo, com foco e confiança naquele que veio libertar a todos da escravidão, da ignorância e dos erros, propondo à humanidade a parceria da Aliança, rumo à terra prometida, sem males, de antecipado paraíso.
A nova ordem é escutar o Primogênito – Verbo eterno - que, na percepção e compreensão humanas, balbucia com determinação, qual renovado sopro criador, uma nova freqüência em nossa interioridade, perpassando nossos sentidos e ações. Ele se faz silêncio como quem aparentemente dorme em meio aos tumultos e tempestades da vida, mas cuida com vigor e serenidade de quem, com medo, perece, acalmando a procela conforme a fé dos que com ele navegam nos mares da vida. Ele mesmo é a bonança de paz, segurança e unidade: promove a continuidade da nova criação, pelo mistério e méritos de sua Paixão, Morte e Ressurreição.
A liturgia quaresmal torna-se exercício de assimilação e reconhecimento da misericórdia que é manifestada no interior de cada criatura, repercutindo, de forma particular, na pessoa de cada batizado, pela ação vivificante do Espírito: memorial e compromisso de novos céus e nova terra, com aguçado olhar contemplativo via a experiência transfigurante e ressuscitadora de quem, no silêncio, permite-se a regeneração e a reconquista do paraíso interior.
A Palavra é a referência para a atenção e escuta, no silêncio da criatura que se entrega à obra salvadora do Pai, pelo Filho, na unidade do Espírito. De cada criatura é necessário o princípio da disposição interior e do renovado respirar, com atitude silenciosa e contemplativa de quem crê e reconhece a voz daquele que foi enviado dos céus como carne da nossa carne, sendo o mediador da plena comunhão do Criador com os seres criados.
O dar graças, continuamente, pela Igreja celebrante, traduz-se no reconhecimento da obra salvadora por parte dos fiéis, compromissados em dilatar, neste mundo, a comunhão com o eterno. Comunhão que se dá via fraternidade universal: da dominação e escravidão ao reconhecimento e liberdade de ser criatura amada por Deus, chamada a viver e conviver com os semelhantes, na integração das diferenças; dos ruídos massacrantes ao silêncio restaurador e fortificador, na missão de promover a vida em abundância para todos.

Que este Tempo da Quaresma seja um verdadeiro reconhecimento à VIDA, rumo ao essencial e festivo brinde pascal: eis o autêntico empreendedorismo cristão!

Fr. José Moacyr Cadenassi, OFMCap
(Artigo publicado na revista Vitoria)

quarta-feira, 5 de março de 2014

Quarta feira de Cinzas

Deus nos reconciliou para vivermos solidariamente
A tempo quaresmal se abre como um tempo de concentração e de busca do essencial, como um convite a voltar a Deus de todo o coração, a vencer a tendência à fragmentação e à indiferença, a verter todas as as energias para o único objetivo realmente decisivo: acolher a oferta da reconciliação que o próprio Deus nos faz; refazeras relações fraternas e avançar na construção de uma sociedade justa; e, neste ano, enfrentar e superar aglobalização da indiferença e assumir sem reticências a luta contra o tráfico de pessoas humanas.
Escrevendo aos cristãos de Corinto, Paulo sublinha que o próprio Deus toma a iniciativa de refazer a aliança e consertar a ruptura que provocamos com a sua vontade: em Jesus Cristo, ele reconciliou definitivamente o mundo e cada um de nós consigo. É deste dom incondicional, desta amizade reatada unilateralmente, que brota para nósa exigência de reconciliação com o Pai e com os irmãos e irmãs. E isso não é algo secundário, mas uma tarefa essencial. É coisa para hoje, para agora!
A tradição das comunidades cristãs privilegiou três ações para expressar a mudança de direção e a convergência das forças: a esmola, a oração e o jejum. Mas, em relação a estas práticas de piedade, Jesus Cristo pede vigilância e auto-crítica, pois nem mesmo estas ações estão livres da falsificação e do faz-de-conta. Por mais piedosos que pareçam, estes gestos podem ser motivados apenas pela busca de aprovação, de estima e de reconhecimento e, então, nos afastam da lógica de Deus, pois ele aprecia aqueles que o mundo não vê, aquilo que fica escondido...
Em relação à esmola, Jesus não a descarta, mas também não se entusiasma ingenuamente. Defato, ele questiona a motivação e a disposição com as quais costumamos dar esmola. “Não mande tocar trombeta na frente... Que a sua mão esquerda não saiba o que a sua direita faz.” O sentido autêntico da esmola é a solidariedade e a partilha daquilo que temos com as pessoais mais necessitadas que nós. Mais que dar daquilo que sobra ou não faz falta, trata-se de partilhar aquilo que é fruto da terra e do trabalho da humanidade e, por isso, não pode serprivatizado.
Para a maioria das religiões, aoraçãoé uma expressão de fé e de comunhão com a divindade. Não faltam grupos e pregadores que insistem na necessidade de rezar muito, de multiplicar terços, ladainhas, missas e promessas. MasJesus insiste mais na qualidade e na motivação que na quantidade da oração. Para ele, aoração é abertura radical a Deus e à sua vontade;superação dos estreitos limites dos nossos gostos, preferências e necessidades; diálogo íntimo e amigo com Aquele que quer nosso bem e que não descansa enquanto todos os seus filhos e filhas não estejam bem.
Hoje o jejum está na moda, e recebe o simpático nome de dieta. Quem a pratica está muito preocupado consigo mesmo – com a saúde ou com a aparência – e pouco interessado com a compaixão e a partilha. No tempo de Jesus, muitas pessoas usavam o jejum, sinal de arrepedimento e de mudança, para impressionar os outros e aumentar a influência e o poder sobre eles.Como cristãos, precisamos resgatar o sentido pedagógicodo jejum: fazer experiência da própria vulnerabilidade e participar solidariamente das necessidades dos nossos irmãos e irmãs.
Na espiritualidade quaresmal, o jejum, a esmola e a oraçãoestão a serviço do nosso fortalecimento para combater todas as formas de mal, da nossa conversão ao tesouro inegociável do reino de Deus, da renovação da nossa vida em todas as suas expressões. E isso se mostra cotidianamente na abertura humilde e reverente a Deus,  na consciência da nossa interdependência em relação aos nossos irmãos e irmãs, na luta permanente para superar nossa surdez, nossa cegueira e nossa indiferença frente às dores e dramas que muitos deles vivem.
Ó Deus, tu sempre ouves o clamor do teu povo e mostras compaixão com os oprimidos e escravizados. Faz que experimentemos a liberdade que nos vem da participação na cruz e na ressurreição de Jesus, da vida transformada em dom. Nós te pedimos pelas pessoas que sofrem o flagelo do tráfico humano. Converte-nos pela força do teu Espírito, para que evitemos a globalização da indiferença e sejamos sensíveis às dores e sofrimentos deles. Comprometidos na luta pela superação deste mal, queremos viver como teus filhos e filhas, na liberdade, na solidariedade e na paz. Assim seja! Amém!

Pe. Itacir Brassiani msf