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By Ferramentas Blog

VOCAÇÃO

Já pensou alguma vez que você é chamado a se comprometer com o Reino de Deus aqui na terra? Já pensou em comprometer-se com o próximo de algum jeito particular? Já pensou que esse jeito pode ser o
do Carmelo?


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Ano da Fé e comunidades cristãs do Oriente Médio

Com este título frei Ciro Garcia, ocd nos apresenta a sua rica reflexão das intenções do Apostolado da Oração correspondente ao mês de Janeiro.

GERAL: Que, neste Ano da Fé, os cristãos possam aprofundar o conhecimento do mistério de Cristo e testemunhar a fé com alegria.

MISSIONARIA: Que as comunidades cristãs do Oriente Próximo e Medio recebam a força da fidelidade e da perseverança em particular quando são discriminadas.


As duas intenções missionárias de janeiro (missionária e geral), tem como principal referência, por um lado, a celebração do Ano da Fé: "Que neste Ano da Fé os cristãos possamos aprofundar o conhecimento do mistério de Cristo e testemunhar a nossa fé com alegria "; e por outro, a situação das comunidades cristãs do Oriente Médio:"Que as comunidades cristãs do Oriente Médio recebam do Espírito Santo a força da fidelidade e da perseverança, especialmente quando são discriminados "
O Ano da Fé é, acima de tudo, um convite para aprofundar no conhecimento do mistério de Cristo. Como anunciar senão a Cristo sem conhecê-lo e viver em intimidade com ele? "Há muito que aprofundar em Cristo", diz São João da Cruz (Cântico Espiritual 37,4). As palavras do místico doutor da igreja têm hoje máximo vigência. Pois um dos obstáculos para a evangelização é a ignorância religiosa. Acaba de afirmá-lo Bento XVI, dirigindo-se aos bispos franceses ", um dos obstáculos mais difíceis para a missão pastoral da Igreja Católica é a ignorância dos conteúdos da fé dos fiéis" (30/11/12).
Não é suficiente simplesmente o conhecimento intelectual, senão vivencial. Isso significa que temos de contemplar o mistério de Cristo como uma realidade pessoal que faz parte da própria vida e da história. Cristo não é alheio a ela, pois a assumiu em sua Encarnação. Por isso é necessário que cresçamos diariamente na intimidade com o Senhor.
Cristo nos pede que a nossa vida seja, como a sua, reflexo de uma união íntima com Deus. Assim, em nossas vidas, poderemos manifestar esse seu mesmo amor, estando atentos a cadas necessidade, aos anseios mais profundos, para poder dar uma resposta de esperança à humanidade.
Além disso, com o exemplo de sua vida, nos ensina a fazer-nos cargo da fraqueza do homem, suas profundas necessidades espirituais e materiais, para humanizar o nosso mundo e levá-lo para Deus. Este é o anúncio missionário que esperam de nós os homens e mulheres do nosso tempo.
Se esta é a norma de vida de todas as comunidades cristãs, é particularmente para as do Oriente Médio, onde tomou carne humana o Verbo de Deus e onde foi anunciado pela primeira vez a mensagem do evangelho.
Estas comunidades se encontram com freqüência perseguidas e discriminados. Há situações clamorosamente injustas e dolorosa, das que nos falam diariamente os jornais. Como cristãos, não podemos viver alheios a essa realidade dramática, pois nelas se encontra o futuro dessas comunidades e as raízes históricas de nossa fé.
Para eles pedimos a força do Espírito Santo para perseverar na fé e dar testemunho do Evangelho que eles receberam como primícia apostólica. A Igreja celebrou em 2010 um Sínodo extraordinário para enfrentar os desafios destas comunidades cristãs.
Em sua última viagem ao Oriente Médio, Bento XVI promulgou a correspondente Exortação Apostólica pós sinodal (Beirute, 14.9.12). Nela, ao mesmo tempo que dá  contas desta situação dramática (n.8), incentiva essas comunidades, em meio a crises humanas, para manter viva a chama da fé e do amor cristão:" 'Não temas, pequeno rebanho'. Com estas palavras de Cristo, gostaria de encorajar todos os pastores e fiéis cristãos do Oriente Médio a manter viva com ousadia a chama do amor divino na Igreja e em seus ambientes de vida e atividades "(n.95).
As Igrejas do orientais são "jóias esplêndidas", "pedras preciosas de muitas cores", que são parte do templo da cidade santa, da qual Cristo é a pedra angular: "Que os cristãos do Oriente Médio, católicos e outros, dêem com coragem em unidade este testemunho nada fácil, porém apaixonante por causa de Cristo, para receber a coroa da vida. o conjunto da comunidade cristã os anima e os sustenta "(n.99). Cabe a nós fazer verdadeiras estas ultimas palavras.

Fr. Ciro García, ocd

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