No céu
Francisco fulgura,
cheio de
glória e de luz,
trazendo em
seu corpo as chagas,
sinais de
Cristo e da Cruz.
Seguindo o
Cristo na terra,
pobre de
Cristo se faz,
na cruz com
Cristo pregado,
torna-se
arauto da paz.
Pelo
martírio ansiando,
tomou a cruz
do Senhor:
do que
beijou no leproso
contempla
agora o esplendor.
Despindo as
vestes na praça,
seu pai na
terra esqueceu;
reza melhor
o Pai-nosso,
junta
tesouros no céu.
Tendo de
Cristo a pureza,
mais do que
o sol reluzia,
e, como o
sol à irmã lua,
Clara em seu
rastro atraía.
Ao Pai e ao
Espírito glória
e ao que
nasceu em Belém.
Deus trino a
todos conceda
os dons da cruz: Paz e Bem.
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