Neste mês vocacional lembramos neste final de semana
a vocação dos leigos engajados: Liturgistas, ministros da Palavra e pessoas
dedicadas no serviço da Igreja.
Nada melhor que homenagear todos estes cristão anônimos
que se dedicam com amor no serviço gratuito os “10 conselhos do Papa” para
viver feliz. Partilhamos estas palavras sábias de nosso Pastor nosso Papa
Francisco.
1) Viver e deixar viver, primeiro passo
para a felicidade.
“Aqui os romanos têm um ditado e podemos levá-lo em consideração para explicar a fórmula que diz: ‘Vá em frente e deixe as pessoas irem junto’.” Viva e deixe viver é o primeiro passo da paz e da felicidade.
“Aqui os romanos têm um ditado e podemos levá-lo em consideração para explicar a fórmula que diz: ‘Vá em frente e deixe as pessoas irem junto’.” Viva e deixe viver é o primeiro passo da paz e da felicidade.
2) Doar-se aos outros para não deixar o
coração dormindo.
“Se alguém fica estagnado, corre o risco de ser egoísta. E água parada é a primeira a ser corrompida.”
“Se alguém fica estagnado, corre o risco de ser egoísta. E água parada é a primeira a ser corrompida.”
3) Mover-se com humildade, com
benevolência entre as pessoas e as situações
O Papa usa o termo “remansadamente”, de um clássico da literatura argentina. “No [romance] ‘Dom Segundo Sombra’ há uma coisa muito linda, de alguém que relê a sua vida. Diz que em jovem era uma corrente rochosa que levava tudo à frente; quando adulto, era um rio que andava para frente; na velhice, sentia-se em movimento, mas remansado. Eu utilizaria essa imagem do poeta e romancista Ricardo Guiraldes, este último adjetivo, remansado. A capacidade de se mover com benevolência e humildade, o remanso da vida. Os anciãos têm essa sabedoria, são a memória de um povo. E um povo que não se importa com os mais velhos não tem futuro.”
O Papa usa o termo “remansadamente”, de um clássico da literatura argentina. “No [romance] ‘Dom Segundo Sombra’ há uma coisa muito linda, de alguém que relê a sua vida. Diz que em jovem era uma corrente rochosa que levava tudo à frente; quando adulto, era um rio que andava para frente; na velhice, sentia-se em movimento, mas remansado. Eu utilizaria essa imagem do poeta e romancista Ricardo Guiraldes, este último adjetivo, remansado. A capacidade de se mover com benevolência e humildade, o remanso da vida. Os anciãos têm essa sabedoria, são a memória de um povo. E um povo que não se importa com os mais velhos não tem futuro.”
4) Preservar o tempo livre como uma
sadia cultura do ócio.“O consumismo levou-nos a essa ansiedade de
perder a sã cultura do ócio, desfrutar a leitura, a arte e as brincadeiras com
as crianças. Agora confesso pouco, mas, em Buenos Aires, confessava muito e
quando via uma mãe jovem perguntava: Quantos filhos tens? Brincas com os teus
filhos? E era uma pergunta que não se esperava, mas eu dizia que brincar com as
crianças é a chave, é uma cultura sã. É difícil, os pais vão trabalhar e voltam
às vezes quando os filhos já dormem. É difícil, mas há que fazê-lo”.
5) O domingo é para a família.
“Um outro dia, em Campobasso (Itália), fui a uma reunião entre o mundo universitário e mundo trabalhador, todos reclamavam que o domingo não era para trabalhar. O domingo é para a família”.
6) Ajudar, de forma criativa, os jovens a
conseguirem um emprego digno.
“Temos de ser criativos com este desafio. Se faltam oportunidades, caem na droga. E é muito elevado o índice de suicídios entre os jovens sem trabalho. Outro dia li, mas não me fio, porque não é um dado científico, que havia 75 milhões de jovens com menos 25 anos desempregados. Não basta lhes dar de comer, há que inventar cursos de um ano de canalizador, eletricista, costureiro. A dignidade de levar o pão para casa”.
“Temos de ser criativos com este desafio. Se faltam oportunidades, caem na droga. E é muito elevado o índice de suicídios entre os jovens sem trabalho. Outro dia li, mas não me fio, porque não é um dado científico, que havia 75 milhões de jovens com menos 25 anos desempregados. Não basta lhes dar de comer, há que inventar cursos de um ano de canalizador, eletricista, costureiro. A dignidade de levar o pão para casa”.
7) Cuidar da natureza, amar a criação.
“Há que cuidar da criação e não estamos fazendo isso. É um dos maiores desafios
que temos.”
8) Esquecer-se rapidamente do negativo
que afeta a vida. “A necessidade de falar mal de alguém indica uma
baixa autoestima. É como dizer: sinto-me tão em baixo que, em vez de subir,
rebaixo o outro. Esquecer-se rapidamente do negativo é muito mais saudável”.
9) Respeitar o pensamento dos outros.
“Podemos inquietar o outro com o testemunho para que ambos progridam com essa
comunicação, mas a pior coisa que se pode fazer é o proselitismo religioso, que
paralisa: ‘Eu converso contigo para te convencer’. Não. Cada um dialoga sobre a
sua identidade. A Igreja cresce por atração, não por proselitismo”.
10) Buscar a paz é um compromisso.
“Vivemos uma época de muitas guerras. Na África, parecem guerras tribais, mas
são algo mais. A guerra destrói. E o clamor pela paz é preciso ser gritado. A
paz, às vezes, dá a ideia de quietude, mas nunca é quietude, é sempre uma paz
ativa”.
A todos os cristão leigos nossa oração e o desejo que sejam sempre fermento na massa da sociedade contagiando o mundo com seu testemunho de fé e serviço.
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