Em nossa comunidade, já na véspera organizamos uma linda procissão, visando recuperar a memória, não só dos últimos 50 anos, mas partindo da chegada dos Jesuítas, particularmente os Pe. Roque Gonzalez, que levaram à plenitude com Cristo as tradições e valores dos Índios Guarani. Pe. Roque selou o seu trabalho apostólico derramando o próprio sangue, junto com seus companheiros Pe. Afonso Rodrigues e João del Castillo.
Em plena reforma, pelas paredes descobertas de nossos corredores ressoaram os cantos, especialmente o Hino do Jubiléu, dos Mártires das Missões e o canto a N. Senhora Conquistadora.
Nossa procissão constou de 5 momentos:
Abertura. Pequeno escrito, relembrando os primeiros habitantes desta terra, Martírio, as ruínas, a reconstrução, a chegada de novos habitantes (europeus), a ereção da Diocese, e como pano de fundo a utopia, o sonho no fundo de nossos corações que faz que nossa Diocese tenha por todos os lugares o perfume do começo.
A luz de velas começamos a caminhar com a Cruz na frente, a imagem dos Mártires, da Conquistadora e objetos alusivos à nossa tradição.
Segundo momento: Encontramos o Primeiro Altarzinho, com a Cruz Missioneira, a imagem do Anjo da Guarda. Aqui falamos dos 3 bispos que passaram pela Diocese: D. Aloisio, D. Estanislau, bispo emérito e D. Clemente, nosso bispo atual.
3° Momento: O altar com o cartaz do jubileu. Pequena leitura dos movimentos sociais da Diocese. Sorteio das Paróquias, cada irmã ganhou o nome de 4 paróquias para rezar de maneira especial.
4° Momento: Altar com a imagem do Coração de Jesus. Aqui falamos de nossa presença na Diocese. Leitura do texto escrito por nossa fundadora, Me. Teresinha para abrir nossas crónicas. Continuamos caminhando enquanto rezávamos a oração ao Anjo da Guarda
5° Momento: Preces no coro, cantos, e para concluir uma vigília com exposição de Jesus Sacramentado
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